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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010


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Guia dos preservativos


por Rosana F. 22/12/2009


Os primeiros preservativos de que se tem notícia são de 1300 a.C. Eles não tinham absolutamente nada a ver com as camisinhas de hoje: eram feitos de tripas de animais. Lá pelos idos de 1500 d.C., há registro de preservativos feitos de linho e amarrados com um laço. As primeiras camisinhas feitas de borrachas teriam surgido apenas por volta de 1870 e eram de plástico muito grosso. Os homens lavavam e usavam a camisinha repetidas vezes até arrebentar. Só em 1939, com a vulcanização da borracha, as camisinhas ficaram mais finas e elásticas. De lá pra cá, muitas novidades invadiram o mercado e as camisinhas se tornaram mais atraentes, coloridas, aromáticas e até quentinhas.Segundo dados do Ministério da Saúde, a camisinha é o método anticoncepcional preferido das mulheres jovens, sendo usado por 33,3% delas - o segundo da lista é a pílula, com 25%. Como contraceptivo, o uso da camisinha oferece até 97% de eficácia, mas depende da colocação correta. Seu uso pode ser associado a outros métodos como a tabelinha e o coito interrompido. E, claro, a camisinha protege contra doenças sexualmente transmissíveis, desde uma candidíase até uma hepatite, e previne a infecção pelo vírus HIV.O ideal é que o homem coloque a camisinha assim que seu pênis ficar ereto, seguindo o passo a passo:1. Verifique se a camisinha tem o selo do INMETRO, está dentro do prazo de validade e sua embalagem está em perfeitas condições.2. Abra o pacote com cuidado, evitando usar os dentes e o contato com anéis que possam rasgar o preservativo.3. Identifique o lado certo que a camisinha vai ser desenrolada.4. Aperte a pontinha do preservativo com o dedo polegar e o indicador até sair todo o ar do reservatório que vai abrigar o esperma, diminuindo o risco de que a camisinha estoure5. Desenrole a camisinha até a base do pênis.Pronto!Quando acabar, o homem deve retirar o preservativo antes de perder a ereção, evitando que o esperma entre em contato com sua parceira. Dê um nó e jogue na lixeira - nunca no vaso sanitário.
Camisinhas de vários tamanhos, texturas e, literalmente, para todos os gostos. Confira!
Já notou quantas camisinhas diferentes estão disponíveis nas prateleiras das farmácias e das sex shops? Karen Ferreira Carneiro, gerente da A2 Ella, lembra que o papel do preservativo na vida sexual da mulher mudou muito de uns tempos pra cá. "Antes a camisinha era um incômodo, uma proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Hoje em dia ela virou uma fonte extra de prazer, através das texturas e aromas", afirma Karen, revelando ainda que o modelo preferido do momento é o que esquenta - por exemplo, o Hot, da Blowtex.As grandes marcas de preservativos oferecem uma gama extensa de modelos. Os nomes de cada produto podem variar de um fabricante para outro, mas as características se assemelham:- Modelos feitos de material mais fino prometem maior sensibilidade.- Modelos maiores (55 mm de largura contra 52 mm do modelo comum e 18,6 cm de comprimento contra 16 cm do modelo comum) para pênis ditos avantajados.- Modelos com aroma de morango, chocolate, uva ou menta, indicados para sexo oral.- Modelos prolongadores da ereção, com substâncias que prometem retardar a ejaculação.- Modelos texturizados prometem sensações inéditas para as mulheresA Jontex disponibiliza o modelo lubrificado, o Sensitive (mais fino), o Ultra (mais resistente), o Confort Plus (formato anatômico) e o Sensation (com pontos em alto relevo), com preços que variam entre R$ 2,10 e R$ 4,70. Tatiana Lindenber, gerente de marketing de Jontex, afirma que qualidade e segurança estão sempre em primeiro lugar e a marca está de olho nas demandas do mercado: "A categoria está se tornando mais sedutora e divertida e nós consideramos este movimento importante. Por isso, lançamos a versão Jontex Sensation que possui pontos em alto relevo, oferecendo a proteção de sempre com um estímulo extra de prazer para as mulheres", afirma a gerente, revelando que o produto mais vendido continua sendo o mais comum, apenas lubrificado.
Sexo frio, morno ou quente? Faça o teste!
Quando o cardápio é extenso, a boa é experimentar uma por uma. Karen, da A2 Ella, recomenda o uso das prolongadoras, que, segundo ela, garantem uma noite inteirinha de prazer. Já as aromatizadas podem salvar momentos de constrangimento: "Tem muita cliente que não está satisfeita com os odores das partes íntimas do namorado e compra camisinha de chocolate ou de morango para resolver esse problema", conta Karen, lembrando que o uso do preservativo durante o sexo oral protege a mulher contra DSTs.Tem homem que, para fugir da camisinha, usa a desculpa de que tem um pênis tão grande que não cabe no preservativo. Para esses engraçadinhos, o mercado oferece as camisinhas extragrandes. "Não tem mais desculpa pra não se proteger", afirma Karen. Se não estiver fácil encontrar modelos maiores nas farmácias, a sex shop vende o modelo da Preserv por R$4,90, o pacote com três unidades. Falando em preços, "Goze" é a camisinha mais cara disponível: R$ 8,90, o pacote com três. "De tão fininha, parece que não está usando nada", garante Karen.
Segundo o psicólogo e pesquisador associado ao Instituto Paulista de Sexualidade,Diego Henrique Viviani, a resistência sobre a utilização do preservativo tem diminuído. "Porém ainda encontramos pessoas que usam mitos para justificar a prática sexual sem o uso da camisinha, tais quais: a camisinha diminui o prazer, perda da ereção e quebra do tesão ao colocar ou perda da sensibilidade".O psicólogo observa que a variedade de preservativos pode ser considerada uma artimanha para incluir a camisinha na prática sexual. "Uma das grandes reclamações era sobre o cheiro da camisinha e a negação de sexo oral sob o uso da mesma. O sabor e o aroma tornam esta prática mais fácil", afirma, lembrando que o uso do preservativo é altamente indicado em uma relação estável. "Mesmo com uma parceria fixa pode-se estar exposto a DSTs e a gravidez indesejada. Se o casal optar por ter relações sem a utilização de preservativos, deve fazer todos os exames de DSTs, com freqüência mínima semestral", explica Diego.Camisinha FemininaCriada na década de 90, a camisinha feminina é feita de poliuretano, um material mais resistente do que o látex, empregado nas camisinhas masculinas. Quinze anos depois de ser criada, a camisinha feminina continua sem muitos fãs. As queixas são de que sua aparência é feia e que, durante a transa, provoca barulhos indesejados. E ainda por cima é mais cara e difícil de encontrar.Para o psicólogo Diego, a camisinha feminina é pouco divulgada e seu valor de custo é muito alto. "Além disso, exige um empenho maior na sua utilização, enquanto a masculina é muito mais discreta e prática", afirma ele, acrescentando que há alguns mitos em torno do uso da camisinha feminina que precisam ser derrubados. "São eles: sua densidade é maior e diminui o prazer e seu anel interno causa incômodo na vagina, além do medo de não conseguir retirá-la após o uso", enumera Diego, salientando que esses mitos podem ser desconstruídos através de mecanismos de educação sexual mais objetivos e específicos.Masculina ou feminina, de morango ou tuti-fruti, mais fina ou mais resistente, o importante é usar e se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis e uma gravidez indesejada. "Se o usuário gosta de inovar, os diferentes modelos de camisinha são um prato cheio", finaliza o psicólogo.

Sexo no divã



por Renata Queiroz 15/01/2010


Mulheres encontram na terapia sexual a chance de viver com mais prazer


Até pouco tempo atrás, num mundo coberto de tabus, sexo era reprimido e voltado à reprodução. Se houvesse permissão ao prazer, esta era concedida ao sexo masculino. Mulher 'decente' gozar? Nem pensar.

Felizmente, evoluímos. Hoje o assunto 'sexualidade' é tratado com maior liberdade dentro das famílias e até faz parte de alguns currículos escolares. Entretanto, para algumas pessoas ainda é difícil expor problemas como dores durante a relação, falta de libido, disfunção erétil, ejaculação precoce, entre outros. Despir-se de preconceitos é um primeiro passo. Encarar a questão de frente e buscar ajuda na terapia sexual, o início de uma grande mudança rumo à qualidade de vida. Inspire-se:

Sem prazer

De tanto ouvir as amigas sobre os prazeres de uma boa transa e, na prática, não conseguir alcançá-los, a estudante F.S.*, de 22 anos, resolveu procurar uma terapeuta sexual. "Quando comecei minha vida sexual percebi que alguma coisa estava errada. Sempre senti muita dor e nunca era prazeroso. Tanto que comecei a perder a vontade de ter momentos íntimos com meu namorado", lembra. O namorado não acreditava nos benefícios da terapia. A jovem freqüentou as sessões durante um ano, terminou o relacionamento que andava acomodado e afirma que se sente mais confiante. "As vidas sexual e social melhoraram", revela.

Mas nem todo mundo toma a atitude de F.S. Por não assumir que algo de errado acontecia, a publicitária T.B.*, 30 anos, ficou insatisfeita em sua vida sexual por oito anos. Ela sofre de vaginismo - distúrbio sexual cuja principal característica é a contração involuntária dos músculos próximos à vagina - e foi assistindo a um programa de televisão que falava sobre disfunções sexuais femininas que descobriu o problema.

Após pesquisar sobre o assunto, T.B. descobriu que o distúrbio tinha tratamento e procurou ajuda profissional. "Eu não tive dificuldade alguma em buscar ajuda de um terapeuta sexual, a minha dificuldade foi em aceitar que eu tinha um problema", diz. Antes de saber que era uma disfunção sexual, ela achou que poderia se curar sozinha, que seria apenas uma questão de tempo ou de estar mais relaxada na hora H. E buscou tentativas frustradas de obter prazer. "Eu cheguei a beber várias vezes até ficar bêbada, pois achava que assim conseguiria ter uma relação sexual", confessa.

T.B. freqüenta sessões de terapia sexual há mais de um ano e comemora. "É um processo que caminha por etapas e cada etapa vencida é uma vitória. Cada conquista, por menor que seja, é um grande passo que me estimula a continuar o tratamento". Conclui: "Se eu tivesse tido mais informações a respeito e buscado ajuda profissional desde o início, hoje estaria totalmente curada e levando uma vida normal, não teria perdido tanto tempo da minha juventude", lamenta.

Ato mecânico

Segundo a psicóloga e sexóloga Ana Paula Veiga, a pessoa identifica que é preciso fazer terapia sexual de duas formas: ou ela carrega a questão por um considerável período de tempo, ou o parceiro cobra algum tipo de atitude. "Percebo, pela minha prática, que as disfunções sexuais hoje em dia são poucas. Muitos sintomas da disfunção são decorrentes da falta de conhecimento do próprio corpo (ou do corpo do outro) e de como ele responde sexualmente", explica. Ela afirma que o sexo, muitas vezes, acaba encarado com uma "obrigação diária" e, por se transformar em um ato mecânico, a desmotivação sexual transforma-se numa constante.

Foi o que aconteceu com M.S*. Ao se casar, mesmo amando o marido, não conseguia encontrar satisfação sexual. Para não comprometer o casamento, M.S. fingia sentir prazer. Durante o ato, além da dor, a preocupação de fazer o papel de esposa e ter que dar prazer ao marido a afligia. Mas o maior problema de M.S. era querer colocar sua realização acima das do companheiro.

Para alcançar o prazer a qualquer custo, M.S. chegou a traí-lo para ver se o problema era com ela ou com ele. Experiência que, segundo ela, não foi positiva. "Minha culpa dobrou quando percebi que, com meu amante, obtive prazer. As coisas só melhoraram quando desvinculei o problema de mim e vi que tinha outras coisas por trás. Sempre soube que não tinha grandes sensações no sexo, mas isso nunca teria me levado a um terapeuta sexual. Só me preocupei quando o sexo começou a ser um fardo", revela.


Fonte: http://msn.bolsademulher.com/sexo/sexo_no_diva-36952.html